terça-feira, 8 de maio de 2012

Look do dia . Chegou essa semana na loja !!! Desvende a história da Cabine Vermelha.

Modelo ;  phone booth 
camisa masc. kawavess gola v
R$ 69,00

Desvende a história da Cabine Vermelha



Quem é que nunca se deparou com as famosas cabines vermelhas de telefone em Londres? E não é a toa que muitos turistas param para tirar foto ao lado delas. Tradicionais, as cabines vermelhas se tornaram um símbolo da cultura inglesa. Assim como Big Ben, ela se tornou um grande ícone britânico. Saiba um pouco mais sobre a história das cabines em alguns fatos curiosos.
1) Quem desenhou a cabine telefônica foi o importante arquiteto Sir Giles Gilbert Scott, em meados de 1920; ele também desenhou a Battersea Power Station (que virou capa de álbum do Pink Floyd) e a Catedral de Liverpool.
2) A cabine vermelha fazia parte de um “kit”da General Post Office (os Correios), junto com o tradicional poste de correio. O vermelho é para ser visto de longe.
3) Algumas cabines eram mais que um telefone. Nos primeiros modelos você também podia comprar selos dos Correios, pelo lado de fora.
4) Apesar da forte associação com Londres, há cabines em todo o Reino Unido e também em outros países, ex-colônias britânicas como Malta, Bermuda e Gibraltar.
5) Assim que a rainha Elizabeth assumiu o trono, em 1952, as cabines vermelhas passaram a estampar a coroa de St. Edward, um dos símbolos da monarca.
6) Nem todas as cabines são vermelhas – em Kingston Upon Hull, Inglaterra, há cabines na cor creme. Somente lá a manutenção não era uma responsabilidade dos Correios, mas de outra companhia. Atualmente as cabines tradicionais são administradas pela British Telecom.
7) “Adote uma Cabine” é a campanha promovida pela British Telecom para evitar a extinção das cabines. Como o custo é alto e o uso cada vez menor, a BT mantém cada vez menos delas nas ruas. A população protestou e assim surgiu a campanha na qual qualquer comunidade pode ‘adotar’ uma cabine e se tornar responsável por ela. Já surgiu muita coisa interessante, como a cabine que virou biblioteca, ou a que virou geleira de arte e até algumas que se tornaram pontos com desfibrilador para atender comunidades rurais em casos de emergência. Legal, não?




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