Paddleboard: o esporte do Verão 2012!

Esportes de remada estão no Brasil há muitos anos. Particularmente o paddleboard  (prancha de remada) está mais difundido desde 1999. O havaiano Mark Jackola foi o introdutor e pioneiro da modalidade no Brasil. Utilizando da tecnologia emergente de epóxi fez algumas pranchas do tipo stock (12 pés). No ano 2000, Mark, juntamente do representante de vendas de surf wear, Max José Di Lorenzi Andreoni, e o remador Marcelo Di Lorenzi Andreoni (Blu), fizeram algo interessante: mostraram ao comando do Corpo de Bombeiros o quanto é útil e veloz este equipamento para o resgate de vítimas de afogamento através do primeiro campeonato brasileiro na Praia de Maresias. Neste dia, competiram sete atletas, entre eles Mark do Legends (bar de Maresias) e o dono da Fluir (revista de Surf). Um helicóptero e um bote dos Bombeiros acompanharam a prova vencida pelo salva vidas Patrick Prado.

Em 2001, com o objetivo de comemorar os 30 anos de surf, Blu contornou a Ilha do Guarujá remando em um paddleboard.

O percurso durou 11 horas e 35 minutos perfazendo um total de 72 Km. O modelo utilizado era o stock. (vide matéria jornalística).

Em São Paulo, na cidade do Guarujá, o shaper (fabricante de pranchas/World Glass) Julio Alberto da Luz, voltando de uma viagem ao Peru, trouxe algumas ideias de paddleboards mais velozes e começou a fabricá-los. O Dr. Marcelo A. Nogueira (surfista e remador) foi o primeiro a utilizar este modelo como piloto teste e desde então não parou mais.

Nos anos seguintes, o esporte se difundiu pelo país. Em Salvador, por exemplo, surgiu um grupo de surfistas que abraçaram o esporte fazendo competições e travessias (Salvador – Mar grande).

EQUIPAMENTOS

O paddleboard (prancha de remada) pode ser feito de vários tipos de materiais, variando seu tamanho e forma.  Normalmente, utiliza-se o modelo stock (12 pés) e o modelo unlimited (acima de 15 pés).

Os mais modernos são feitos de isopor e epóxi (mais fortes e mais leves) e de madeira (encaixes).


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